
(e prometo já que esta foi a última vez que uma foto deste equipamento entrou no meu blog... Até me doi!)
Porque tenho fama de refilona, ao menos aqui só me ouve (lê) quem quer!
YES WE CAN - WILL.I.AM
It was a creed written into the founding documents that declared the destiny of a nation.
Yes we can.
It was whispered by slaves and abolitionists as they blazed a trail toward freedom.
Yes we can. Yes we can.
It was sung by immigrants as they struck out from distant shores and pioneers who pushed westward against an unforgiving wilderness.
Yes we can. Yes we can.
It was the call of workers who organized; women who reached for the ballots; a President who chose the moon as our new frontier; and a King who took us to the mountain-top and pointed the way to the Promised Land.
Yes we can to justice and equality.
(yes we can, yes we can, yes we can, yes we can...)
Yes we can to opportunity and prosperity.
Yes we can to opportunity and prosperity.
Yes we can heal this nation.
Yes we can repair this world.
Yes we can.
Si Se Puede (yes we can, yes we can, yes we can, yes we can...)
We know the battle ahead will be long, but always remember that no matter what obstacles stand in our way, nothing can stand in the way of the power of millions of voices calling for change.
We want change!(We want change! We want change! We want change...)
We have been told we cannot do this by a chorus of cynics who will only grow louder and more dissonant.
We've been asked to pause for a reality check.
We've been warned against offering the people of this nation false hope.
But in the unlikely story that is America, there has never been anything false about hope.
We want change! (We want change! I want change! We want change! I want change...)
The hopes of the little girl who goes to a crumbling school in Dillon are the same as the dreams of the boy who learns on the streets of LA;we will remember that there is something happening in America; that we are not as divided as our politics suggests; that we are one people; we are one nation; and together, we will begin the next great chapter in America's story with three words that will ring from coast to coast; from sea to shining sea
Yes. We. Can.(yes we can, yes we can, yes we can, yes we can, yes we can, yes we can, yes we can, yes we can...)
Quando muitos de vocês já se questionavam sobre a minha sanidade mental, eis que venho tentar provar-vos que ainda estou aí para as curvas (intelectualmente falando...)
Tenho vindo desde há uns tempos a desenvolver um teorema que gostaria de partilhar neste blog. Até porque nisto de teorias e invenções é preciso ter muito cuidado não vá um qualquer aproveitador lembrar-se de usurpar este brilhante raciocínio que estou certa virá a revolucionar a forma como muito boa gente encara a realidade (olhem para o exemplo do sacana do Bell que ficou para a história como o inventor do telefone, deixando o desgraçado do Meucci no perfeito desconhecimento).
Esta teoria, totalmente estudada e já em fase avançada de comprovação empírica, conta já com alguns apoiantes, sendo a mais entusiástica a A que, pelo que sei, tem tentado com pouco êxito disseminá-la por terras do Lis. Espero que a exposição científica venha agora dar-lhe mais credibilidade!
A minha teoria, que denominei "Teoria da Qualidade Circular" determina que o grau de qualidade de algo pode ser representado por uma circunferência, pelo que, esse algo pode atingir um tal nível de má qualidade que dá a volta e se torna muito bom.
Confusos? Talvez seja melhor dar-vos alguns exemplos.
Primeiro um conceito que a todos é familiar e que encaixa perfeitamente nesta minha teoria. A noção de kitsch que mais não é do que algo que de tão piroso, chega a ser fashion. Um cadillac cor de rosa, um galo de barcelos gigante ou uma colcha de patchwork são bons exemplos.
Ainda pouco convencidos?
Pois eu aposto que vos consigo converter com o melhor, o mais extraordinário videoclip de sempre. Aquele que guardo carinhosamente no meu coração como a minha inspiração primordial para esta teoria brilhante.
Vejam e comovam-se:
Se na verdade este podia ser apenas um terrível exemplo da falta de noção do ridículo do ex-Mitch Buchanon/Michael Knight, há pormenores que o tornam absolutamente delicioso (há grandes momentos mas é impossível resistir às crianças voadoras, ao ET e acima de tudo ao David a apanhar um salmão com a boca). Assim, algo muito muito mau torna-se muito muito bom.
Os mais cépticos argumentarão: "Ah pois é, mas a qualidade pode ser muito subjectiva, depende do gosto de cada um e eu até conheço uma pessoa que gosta dos livros da Margarida Rebelo Pinto". Eu respondo, primeiro alguém que tem amigos que gastam dinheiro em livros da MRP, não tem qualquer tipo de credibilidade e depois, meus amigos, a noção de circularidade implica que não há um ponto de início, logo cada um determina onde começa a qualidade... Perceberam? (está tudo pensado!)
Espero que se sintam culturalmente mais elevados e aos espertinhos aviso que já comprei os formulários da patente.